É fácil
Falar de confiança
Olhando às mãos
Tudo aquilo que se alcança
Foi fácil
Encher o peito
Me achar de um jeito
E riscar quem não me desse qualquer respeito
É difícil
Falta o visível
Não há o palpável
Entregar diariamente os passos
Será difícil
Eu não me esquivo disso
Mas assim há paz
Assim há graça
Encontro abrigo
segunda-feira, 14 de setembro de 2015
Meu estado de espírito
A minha mente brinca comigo
Não é possível
Por vezes, tanto me acho
Que me perco
pesadelo
Vontade de dar o braço a torcer
De me deixar crer
Que sou sim
Essa menina protegida
Entediada com sua perfeita vida
Quem sabe eu seja assim mesmo
Alguém que se esconde em seu ideal
Em sua linda e cativante moral
Que se deixa ser lida em sua alegria
E enquanto for aplaudida
Se sente sensacional
Talvez eu seja assim
Talvez metade de mim só faz o que faz
Só fala o que fala
E busca o que procura
Por nunca ter tido vida sofrida
Talvez seja fácil pra mim
Derramar lágrimas
Me comover
E me deixar doer
Tanto pelo conto de fadas
Quanto pela reportagem da mídia
Mas, de fato, agora pouco me importa
Ser mal compreendida
Renasci com um fator que agora me guia
Sou sim, nada que se admire
Sendo tudo isso ai, ou outras coisas desapercebidas
Uma Verdade eu tenho
E não retenho apenas a mim
Que a minha vida seja repartida
Aceita
Sendo eu o que sou
Não preciso mais de aceitação
Completa
Tendo eu, o que tenho
Não preciso nada mais que o sustento
E sendo assim tão imperfeita
Entendo
Que toda vez que a minha mão estendo
Não sou eu
Eu sou vento
E só espalho O que um dia em mim soprou
Não é possível
Por vezes, tanto me acho
Que me perco
pesadelo
Vontade de dar o braço a torcer
De me deixar crer
Que sou sim
Essa menina protegida
Entediada com sua perfeita vida
Quem sabe eu seja assim mesmo
Alguém que se esconde em seu ideal
Em sua linda e cativante moral
Que se deixa ser lida em sua alegria
E enquanto for aplaudida
Se sente sensacional
Talvez eu seja assim
Talvez metade de mim só faz o que faz
Só fala o que fala
E busca o que procura
Por nunca ter tido vida sofrida
Talvez seja fácil pra mim
Derramar lágrimas
Me comover
E me deixar doer
Tanto pelo conto de fadas
Quanto pela reportagem da mídia
Mas, de fato, agora pouco me importa
Ser mal compreendida
Renasci com um fator que agora me guia
Sou sim, nada que se admire
Sendo tudo isso ai, ou outras coisas desapercebidas
Uma Verdade eu tenho
E não retenho apenas a mim
Que a minha vida seja repartida
Aceita
Sendo eu o que sou
Não preciso mais de aceitação
Completa
Tendo eu, o que tenho
Não preciso nada mais que o sustento
E sendo assim tão imperfeita
Entendo
Que toda vez que a minha mão estendo
Não sou eu
Eu sou vento
E só espalho O que um dia em mim soprou
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
Fugi
Preciso quebrar o pé de novo
Preciso quebrar a cara!
Não, meu caro, não fiz mais nada
E no não fazer, deixei-me ser
Meu ser que se volta só pra mim
Que se molda nesse conforto natural
Que não me escapa
Que a qualquer um que se distraia
Vem e toma as decisões aqui
Corro ao secreto
Que é o que eu realmente quero - e espero
Achar-me ao perder-me
De novo ali
Na presença Daquele que pode
Me quebrantar e moldar
Em nova vida enfim!
Preciso quebrar a cara!
Não, meu caro, não fiz mais nada
E no não fazer, deixei-me ser
Meu ser que se volta só pra mim
Que se molda nesse conforto natural
Que não me escapa
Que a qualquer um que se distraia
Vem e toma as decisões aqui
Corro ao secreto
Que é o que eu realmente quero - e espero
Achar-me ao perder-me
De novo ali
Na presença Daquele que pode
Me quebrantar e moldar
Em nova vida enfim!
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